A advogada e sócia do escritório Arraes e Centeno, Priscila Arraes, especialista em direito trabalhista e previdenciário, participou da matéria da Folha de S.Paulo, com o tema: Veja como fica a aposentadoria do INSS de quem está sem trabalho.
Desempregados e informais podem continuar contribuindo para garantir benefícios. Quem perdeu o emprego na pandemia tem o desafio de manter a contribuição ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para garantir uma aposentadoria no futuro e o direito a outros benefícios previdenciários.
“O correto é contribuir todo mês. Mas, infelizmente, o Brasil está enfrentando uma séria crise de desemprego e informalidade, então nem sempre é possível manter todas as contribuições mês a mês. Dessa forma, para não perder o auxílio-doença e não deixar os dependentes sem pensão em caso de falecimento, é possível contribuir de seis em seis meses, no mínimo”, afirma a advogada Priscila Arraes Reino.
A imprensa pode entrar em contato com o escritório diretamente com a assessoria de comunicação.
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